O UNIARAXÁ está realizando uma série de melhorias físicas e pedagógicas para melhorar a acessibilidade para pessoas com deficiência que passarem pelo campus, seja alunos, funcionários ou visitantes. A intenção é permitir que todos tenham acesso às dependências da Instituição e possam participar ativamente das atividades promovidas. O Programa de Inclusão e Acessibilidade do UNIARAXÁ atende normas a nível nacional, no que diz respeito ao atendimento de pessoas com qualquer tipo de deficiência. Uma série de melhorias já foi realizada para eliminar barreiras físicas, de comunicação e pedagógicas para permitir a inclusão real desse público.
De acordo com o Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão do UNIARAXÁ, professor Fabrício Borges Oliveira, o Programa de Inclusão e Acessibilidade atende a legislação vigente e estimula o desenvolvimento de toda a comunidade acadêmica. Segundo ele, o programa foi iniciado no segundo semestre de 2014 e já realizou algumas ações como: a implantação do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, que é composta por funcionários de diversos setores; aquisição de cadeiras adaptadas para salas de aula; aquisição de teclados em braile para laboratórios e biblioteca; oferta do curso de libras para colaboradores e alunos do UNIARAXÁ, além da fixação do piso tátil que é para atender pessoas com deficiência visual ou com baixa visão. Segundo Fabrício, as melhorias devem contribuir para pessoas com mobilidade reduzida, que utilizam cadeiras de rodas ou muletas, deficientes visuais, auditivos, entre outros.
O Núcleo de Inclusão selecionou os funcionários da Instituição, Solange Morais e Lucas Meireles, para atender alguma demanda do público para o qual o programa é destinado. Solange afirma que eles participaram recentemente de uma reunião na Associação de Assistência a Pessoa com Deficiência de Araxá (FADA) para buscar orientações. “Estou fazendo novamente o curso de Libras presencialmente e já fiz um curso online de Acessibilidade que tenho inclusive certificados. Sempre procuro interagir com os nossos colegas de trabalho que possuem alguma deficiência para aprender ainda mais”, afirma. Lucas acredita que essas melhorias permitem a interação entre as pessoas. “Com o programa de acessibilidade pretendo contribuir para o crescimento e a formação das pessoas que utilizam os serviços, trabalhando com ética e respeito aos alunos”, completa.