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MARIA CRISTINA CUNHA

MARIA CRISTINA CUNHA

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 MARIA CRISTINA CUNHA

CURSO DE MATEMÁTICA – 1993

PERFIL

 

Maria Cristina Cunha é araxaense, filha de Lorival Cunha Teodoro e Olga Olímpia Cunha.

 

Objetiva, sempre buscou seus sonhos com determinação e com a certeza de que poderia realizá-los. Inteligente, encontrou na Matemática o gosto pela docência.

 

Liderança faz parte do perfil de nossa egressa que chega para abrilhantar os “cases” de sucesso do UNIARAXÁ.

 

MATEMÁTICA

 

Ao saber quem são seus avôs, bisavôs e mesmo tataravôs

 

Da Matemática, o professor da disciplina passa a ver o trabalho de seus colegas contemporâneos, e seu próprio fazer docente, de outro modo.

 

Dá a seu ofício uma dimensão histórica. Considerar o trabalho do professor de matemática numa dimensão histórica permite uma compreensão diferente do sentido das ações realizadas nas salas de aula hoje.

 

Ter ciência de contextos de outros tempos do ensino de matemática, possibilita o entendimento do que são novidades e continuidades, na tarefa cotidiana de ensinar matemática a crianças, jovens e adultos.

Ao considerar de modo bastante sumário essa genealogia, quem sabe seja possível encontrar aqueles familiares que foram deixando heranças às práticas e saberes atuais da Educação Matemática.

 

DOCENTE

 

O ofício de ser professor de matemática, como a maioria das profissões, é ser herdeiro de práticas e saberes que vêm de diferentes épocas.

 

Amalgamados, reelaborados, descartados, transformados, eles constituem a herança através da qual é possível a produção de novos saberes e a criação de novas práticas presentes no cenário pedagógico atual.

 

Cristina, sempre favoreceu a aprendizagem da matemática, pela empatia com a disciplina e pela maneira como ensinava, destacando sempre o poder da matemática e o prestígio social que lhe é atribuída, diante da aplicabilidade e necessidade no dia-a-dia: precisa saber, necessário para a vida, precisa no cotidiano, cálculo, conta, números…
Por esta abrangência e importância, ressaltava a formação ampliada contemplando o conteúdo, e uma didática diferenciada, sem posturas de enrola.

Sempre favoreceu a aprendizagem, articulada à realidade do aluno, práticas contextualizadas, linguagem acessível.
No Colégio estadual Dom José Gaspar leciona desde o ano 1994, no Colégio Dom Bosco de Araxá de 1994 a 2000.

 

Atuou também na Prefeitura Municipal de Araxá de 1995 a 1996 e na Escola Estadual Maria de Magalhães de 2002 a 2006.

 

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Cristina cursou Licenciatura Plena em Matemática (FAFI – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araxá) e é Pós – Graduada em Metodologia do Ensino da Matemática (Faculdades Claretianas De Batatais)

 

OPÇÃO PELO CURSO

 

“No princípio foi apenas a paixão pela Matemática e a necessidade de fazer um curso superior, com o passar do tempo à descoberta de uma vocação”.

 

RELATO DA EXPERIÊNCIA ENQUANTO ACADÊMICA

 

“Foi um período muito feliz e enriquecedor. O curso me fez descobrir o encanto da profissão de educador através da convivência com mestres como o professor Venâncio e a professora Magdalena que sempre foram uma referência profissional para mim. Também tive uma ótima experiência como membro do DCE (Diretório Central dos Estudantes nos anos de 1991 e 1992). Fiz parte da diretoria no cargo de tesoureira”.

 

GESTORA

 

Atualmente ocupa o cargo de diretora na Escola Estadual Dom José Gaspar, com a liderança e dinamismo que lhe são peculiares.

 

UNIARAXÁ

 

“Vejo o UNIARAXÁ como uma referência de futuro para muitos de nossos jovens. Uma instituição séria, comprometida com a qualidade de ensino e com a responsabilidade social. Uma excelente oportunidade para quem anseia por uma formação superior, nos dias de hoje indispensável, com uma perspectiva profissional de sucesso”.

 

NOTA DA ARTICULISTA: “Seria possível dizer o que é a Matemática se esta fosse uma ciência morta. Mas a Matemática é, pelo contrário, uma ciência viva, que se encontra hoje, mais do que nunca, em rápido desenvolvimento, proliferando cada vez mais em novos ramos, que mudam não só a sua fisionomia, como até a sua essência”.

José Sebastião e Silva – Enciclopédia “FOCUS”

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